"Não se podem contar as luas que brilham em seus telhados,
Nem os mil sóis esplêndidos que se escondem por trás de seus muros."
Nem os mil sóis esplêndidos que se escondem por trás de seus muros."
Uma nova
dica, uma nova história para contar. Sabe aqueles livros que te fazem valorizar
cada uma das suas pequenas alegrias? Geralmente demoramos a perceber o quanto
somos abençoados, quantos milagres presenciamos diariamente... Mas quando nos
deparamos com uma história onde a felicidade parece tão distante e inatingível
é que valorizamos nossa própria jornada.
A Cidade do
Sol traz luz sobre a cultura afegã e o império do terror perpetrado pelos
constantes combates internos e externos dos quais o país ainda é palco. Neste
inconstante e violento cenários, apresenta a história de duas mulheres criadas
de maneiras totalmente diferentes que, em um ponto de sua jornada, vêem seus
destinos cruzados.
Mariam,
filha ilegítima de um rico homem de negócios de Herat, cresce isolada nos arredores da cidade de Gul Daman sob a culpa de
sua ilegitimidade, questionando-se acerca de seu destino, esperando ser amada e
aceita pela família que a rejeita. Laila, de Cabul, filha de um professor universitário e
uma mãe deprimida pela perda de seus dois filhos durante um conflito interno do
país, acredita de todo seu coração que vai conseguir alcançar seus sonhos.
Apesar de
seus devaneios e esperanças, a vida se impõe e é Rashid, um homem manipulador,
abusivo e violento que as toma como esposas.
Narrada sob
os pontos de vista destas duas fortes mulheres – que sentem e reagem de
maneiras diferentes aos acontecimentos –, a história é de uma grandeza
impressionante, que nos faz admirá-las e compreender seus sentimentos, ainda
não que não possamos compreender os motivos que levam uma nação a tratar de
maneira tão brutal suas mulheres.
Se alguém já leu esta linda história, pode comentar; senão, fica a dica!!!
Kisses,
Vivi
Amazing Girls
Eu amo ler também!!!
ResponderExcluirObrigada pela dicaaaa.
:)
Oi, Dani!
ExcluirObrigada por nos visitar!
Venha sempre :).
Beijos,
Vivi